quinta-feira, 25 de outubro de 2007

domingo, 14 de outubro de 2007

Autoclismos

Após o desafio respondido, aqui vai uma coisa que tenho reparado, sem me ter manifestado, mas agora chega ao fim o período de silêncio.
Sim, vou falar de autoclismos!!! Estranho? Ai sim?? Então experimentem ir a casas de banho públicas! Acredito que já todos tenham passado por uma casa de banho pública, pelo menos uma vez na vida. A realidade das casas de banho masculinas não conheço, mas das femininas já tenho mais conhecimentos, vá-se lá perceber porquê. Então o que se passou? Para além das pessoas serem porcas até dizer basta? E se estamos a falar de casas de banho femininas…. Ontem irritei-me solenemente. Por uma questão de necessidade fisiológica dirigi-me a uma casa de banho pública, que estava a ser limpa pela senhora da limpeza. Pra não variar as casas de banho estavam todas ocupadas. Aguardei e quando lá vagou uma fui fazer o que tinha a fazer. Qual não é o meu espanto quando vejo que a senhora que tinha acabado de sair não tinha puxado o autoclismo e tinha enchido a sanita de papel. Será ignorância, será imundice, será estupidez natural, ou simplesmente são tão burras que não conseguem perceber qual o sistema de descarga de água e serem tão curtas de vista que não encontram o caixote do lixo?? Porra, vão ser porcas lá à merda!!! Custa assim tanto carregar num botão para que a água corra?? Porcas da merda! Depois queixam-se que os homens mijam tudo! Eles até podem mijar, mas pelo menos sabem puxar o autoclismo. As senhoras com a mania das limpezas saem de casa e dá-lhes uma diarreia cerebral. Sim porque puxar o autoclismo parece cada vez mais uma tarefa dantesca. Portanto madames, quando decidirem ir a uma casa de banho público, lembrem-se que outras mulheres têm as mesmas necessidades e que vão utilizar o mesmo espaço, pelo que tentem ter um comportamento mais digno, principalmente sabendo os riscos que se correm e o estado de degradação do nosso sistema de saúde. As sanitas têm vários sistemas: botão para descargas controladas de água, uma alavanca, um botão no chão, etc. Se não percebem, percam 2 minutos, procurem e puxem a merda do autoclismo! Não é porque a senhora da limpeza está nas redondezas que se vão comportar como porcas até porque a senhora da limpeza não vai a correr ver se a madame puxou o autoclismo, ou pôs o papel higiénico dentro do balde. Sim porque essa é outra. Quando não existe caixote do lixo compreende-se que metam na sanita, agora quando existe, qual é a dificuldade de levantar a tampa? Os caixotes de lixo ou têm sistema para a levantar ou então nem sequer têm tampa, portanto usem-nos e não ponham na sanita, ou pior ainda, no chão.
Respeitem as pessoas que mantêm o espaço limpo, mas acima de tudo respeitem as outras pessoas que utilizam o espaço. Pode ser que um dia seja a vossa vez de deparar com a badalhoquice das outras e certamente não irão gostar.

Desafios da blogosfera :)

Não sei como, nem onde iniciou!! Isso também não é muito relevante, o que interessa, é que após ler o blog da minha querida voluntária Miss Lee, decidi aceder e responder ao desafio lançado na blogosfera.
Para quem quiser fica também lançado o repto, acreditem que se vão divertir:)
Assim aqui vai :)
Eu quero: tanta, mas tanta coisa! Querem que comece por ordem alfabética?
Eu tenho: que tirar umas férias antes de ficar completamente xoné!
Eu acho: que às vezes era melhor ficar calada, mas não consigo :(
Eu odeio: a traição e a cobardia
Eu sinto: muita coisa, afinal tou viva e ainda bem caraças!
Eu escuto: música em altos berros, mas quando me berram deixo de ouvir
Eu cheiro: hoje a gel de banho de amora, amanhã talvez a Dali (tem dias!)
Eu procuro: mas alguém sabe mesmo, mesmo, mesmo o que procura? Se sim, agradeço umas orientações!
Eu arrependo-me: de algumas coisas que fiz e de outras que deveria ter feito. Por exemplo? Quando me apetecer conto, lá assim, qualquer coisa como no dia do regresso de D. Sebastião…
Eu amo: as coisas simples. Para quê complicar?!
Eu sinto dor: perante a crueldade da sociedade actual
Eu sinto a falta: de um carinho verdadeiro, de uma viagem alucinada com o ppl, de silêncio…
Eu importo-me: muitas vezes com merdas sem jeito nenhum
Eu sempre gostei de: não fazer puto, dos fins-de-semana, de ter liberdade de expressão, de tanta coisa que se continuar nunca mais daqui vou sair
Eu não fico: satisfeita com nada!
Eu acredito: em muitos conceitos que estão a cair em desuso, coisas da modernidade!
Eu danço: com o meu próprio ritmo, às vezes pareço uma maluquinha…
Eu canto: Que nem um rouxinol com uma gripe descomunal
Eu choro: cada vez menos com a realidade, cada vez mais com a estupidez da ficção
Eu falho: muitas vezes …. fico tããããããããoooo danada!
Eu luto: por me manter minimamente sã, nesta louca realidade, mas às vezes dá vontade de desistir
Eu escrevo: o que me dá na real gana, quando não me dá uma de preguicite (ultimamente tem sido uma constante)
Eu ganho: uns trocos de vez em quando, quando a avó se lembra que é Natal, obrigada vó :)
Eu perco: as estribeiras com alguma facilidade, é o que dá ser impulsiva e esquecer-me que tenho de comportar-me como a adulta que por pressuposto sou (isto diz a sociedade, não eu. Sinceramente, adulta?!!!!!)
Eu nunca: ganhei o Euromilhões! Agora a sério, há muita coisa que gostaria de fazer e nunca fiz, mais uma vez a lista seria enorme, fica o pensamento.
Eu confundo-me: com algumas coisas, depende do ponto de vista (grossa ou não)!
Eu estou: sentada
Eu fico feliz: quando tenho as pessoas de quem mais gosto à minha volta, quando chega o Verão e no Inverno quando chego a casa e fico em frente da lareira a fazer ronha. São as pequenas coisas, as mais simples que me deixam feliz.
Eu tenho esperança: que um dia os políticos nos desamparem a loja indo pró espaço. Desculpem, muito óbvio? Ó pá a da paz e amor é cliché das misses, não quero que fiquem sem discurso, portanto, tenho esperança que a esperança nunca desapareça!... E que pelo caminho ganhe o Euromilhões:P
Eu preciso: de muito carinho, sim ando carente como o raio, preciso que me façam rir, de descanso e dos meus amigos e famelga sempre por perto. Uma conta bancária com mais uns trocos (tipo milhões) também dava jeito.
Eu deveria: eu sei lá!!! Há tanta coisa que deveria fazer!! Olha, vai-se fazendo com calma o que se pode e o que se consegue com aquilo que se tem!
Eu não gosto: que me lixem a cabeça. Mas se falarmos de gastronomia eu não gosto mesmo é de ficar com fome (lamento mas não frequento restaurante tipo haute couture mas prá comida, sinceramente, aquilo não dá nem pra encher o buraco de um dente!)
Eu sou: fiel à família, aos meus princípios, aos verdadeiros amigos, sou o que os outros foram ajudando a construir ou destruir e quando bebo consigo ser mais melga do que o costume, o que é uma chatice!